No final de um livro de belíssima encadernação em tecido que comprei há pouco (FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL - Celso Furtado) está escrito assim:
"... é a garantia de que a madeira utilizada na fabricação do papel deste livro provém de florestas de origem controlada e que foram gerenciadas de maneira ambientalmente correta, socialmente justa e economicamente viável"
E tem gente que acha que movimento ambientalista é apenas uma ideológica defesa do mico-leão-dourado, da tartaruga marinha ou das arvorezinhas.
Meio ambiente + emprego + educação + justiça social + renda + políticas públicas + rentabilidade às empresas...
... tudo junto em prol do mundo criado para o homem e do homem criado para Deus, que criou o mundo.
Há décadas o movimento verde é relevante e inserido na política europeia em busca da construção de espaços mais conscientes e justos. No Brasil, dos anos 80 para cá ele conseguiu juntar uma meia-dúzia de esquerdistas, uns libertários maconheiros, alguns ambientalistas de fato e, mais recentemente, outros "neodireitistas".
2010, ano de eleições: tenho esperança de que as coisas estão mudando positivamente por essas bandas do pensamento do desenvolvimento sustentável, mas, não desejo ver tão importante expressão virando grife e morrendo em camisetas da Osklen, como aconteceu com o Protocolo de Kyoto.
Deus ama a justiça e odeia a injustiça, seja na economia, na segurança pública, na política, na ecologia, nas ciências, na sociedade, nas cidades, no campo...


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